SOPH, Arte e Espiritualidade
A construção do projeto Sophia, originariamente, e depois com a intervenção da numerologia, o nome Soph surgiu da predestinação e do compromisso assumido por seu idealizador, Sérgio Gubes. A sintonia com a espiritualidade sempre foi uma constante em sua vida, pois desde menino estava presente em eventos diversos que envolvia a ideia de fé e da contemplação de um Ser Superior, independente de crenças ou culturas religiosas; porém, não se integrava.
Após a passagem de sua mãe, Selma, para o Oriente Eterno, começou a sentir mais forte essa harmônica conexão, que o levou a entender melhor sua missão diante da Espiritualidade. Novos desafios surgiram, e, em sua opinião, “desafios são curiosidades a desvendar”.
Como terapeuta holístico, passou a estudar com uma percepção universalista e preocupou-se em estabelecer um projeto que pudesse desenvolver a espiritualidade através de métodos de ensino, mas que contemplasse gestos de solidariedade e ações humanitárias.
Integrou-se ao Grupo Reiki no Parque, envolvendo-se como voluntário através da aplicação de Reiki – uma energia amorosa – recebendo, em contrapartida, quites de limpeza para a entidade Pequena Casa da Criança. Atualmente estuda e pesquisa uma técnica que, inicialmente, chamava-se hipnometria, e passou a se chamar Apometria, a partir das percepções de seu codificador e esposa.
Esta técnica, ou melhor, esta diversidade orientada e intuída pelo Plano Maior e codificada pelo Dr. José Lacerda de Azevedo, tem sua utilização prática nos atendimentos espirituais, em centros espiritualistas.
Também se integrou como servidor no Centro Espiritualista Casa da Luz, local onde se doa em ações de voluntariado e de estudos.
A proposta de sugerir o desenvolvimento da Arte integrado à Espiritualidade surgiu a partir da colaboração de outras duas profissionais das Artes Visuais. Uma delas com uma sensibilidade inquestionável com a comunidade dos deficientes visuais. Esta profissional trabalhou como monitora de um projeto de elaboração de peças e modelagem de cerâmica com aquele público. Entretanto, o projeto foi interrompido. No entanto, a SOPH, entendendo a grande relevância deste projeto de inclusão social, propôs-se a dar continuidade e ampliá-lo, elaborando cursos não somente para a comunidade dos deficientes visuais, como também para a população da Terceira Idade.
A SOPH é uma instituição que agrega cursos dentro do campo Holístico e temas relacionados às Artes Visuais. Entre eles, a pintura e a cerâmica.
O projeto visa integrar a assistência social e a cultura educacional no campo das Artes e da espiritualidade, a fim de oportunizar o bem-estar e a satisfação das experiências humanas. Também pretende oferecer ao público propostas de inclusão social, como palestras que tratem do tema espiritualidade, workshops diversos e vivências em ambientes da natureza na própria sede, no bairro Nonoai, em Porto Alegre, como em ambientes salutares, a exemplo do Parque Jardim Botânico e afins.
“Acreditamos que o trabalho no âmbito da cultura artística e universalista é uma forma eficaz para alcançar estes objetivos.” – Sérgio Gubes