Reflexão sobre a Mulher
Como poderíamos entender o desenvolvimento e a originalidade da primeira consciência orgânica viva proposta por Deus? Aos “científicos”, Jung afirma que a Psiquê é feminina.
Transborda em sua estrutura molecular uma essência expressada pela vivificação do feminino. Inteligente, sagaz, instintiva e com os muitos olhares da intuição.
Em muitos dos arquétipos, um se destaca, pois há similaridade com a loba. Uma irmã, aparentemente com pouca afinidade com o racional, mas com uma profundidade idêntica e inequívoca quando se trata do instinto selvagem e a sua determinação pela sobrevivência pessoal e de sua matilha.
Possui manifestações que lhe são peculiares como a de superar a dor. A natureza de um ventre fértil que pulsa a sabedoria e a pureza da criação em suas entranhas. Aquela quando das tensões – TPM, o melhor é deixá-la descansar porque ela está preparando o seu útero para dar o seu sangue à MãeTerra.
Curvemo-nos pela expressão de Lilith, de Eva, de Joana D’Arc, da “Sophia” das “bruxas” da Inquisição, e por aquelas que geram novas consciências e DNAs Avatares como os Índigos, os Transacionais, os Estelares, os Cristais…construindo a nova Era.
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