A Solidão e a Inércia pela Felicidade

Solidao e a Inercia pela Felicidade

Em alguns momentos de nossa caminhada nos encontramos em estado de solidão. Esta predisposição decorre do nosso descontentamento, da nossa baixa auto-estima, e seguramente, porque estamos vulneráveis com a queda de nossa frequência.

Ao permitirmos estar vivendo nesse parâmetro permissivo e denso poderemos estar sós. A condição de solidão está diretamente relacionado ao rompimento do convívio com os amigos, com os colegas de trabalho, com as suas afetividades, e observem, com Deus.

A esta última relacionada à Fonte e revelada pela falta da prática continuada e da conexão com a espiritualidade entendemos a mais relevante.

Entendamos a prática citada da espiritualidade como a espontânea escolha de cada um, e que se traduz pela diversidade. Pode-se realizar tal prática pelas orações, pela meditação, pela visita à Igreja nos domingos, pelo evangelho no lar ou até mesmo pelos passeios periódicos na natureza.

Então o que nos basta? Fé. Esta fé nada mais significa que o movimento particularizado pela felicidade.

Geralmente o estado de se sentir só nos absorve porque permitimos que portas se abram ao desconhecido mundo da falta das perspectivas universais, quais sejam a falta de amigos, o afastamento de familiares, a ausência do carinho, a falta de atenção, a falta da compreensão, a falta de perdoar e ser perdoado, a falta da oportunidade, e do amor fraterno.

Estas e outras perspectivas que perfazem o nosso microcosmo humano levam cada um de nós a produzir movimentos em nosso Orbe, e a inércia faz-se fundamentalmente necessária para o encontro com a paz e com a plenitude do sorrir, a felicidade.

Então se abrirmos a porta do apego ou do ego, por exemplo, estes nos amarrarão a situações ou a irmãos que não vibram na mesma sintonia, e que se conflituam com os nossos princípios de retidão, de amorosidade para com os nossos filhos, de responsabilidade para com o nosso trabalho; enfim eles nos densificam as boas e salutares relações de convivência a cada instante.

Sabemos qual o caminho ou por qual estrada devemos seguir. A dualidade é simples, pois nos oferece apenas duas escolhas: o amor ou a dor; a luz ou a falta dela.

A escolha pelo movimento de inércia rumo à felicidade é opção única, personalíssima, oportuna e temporal de cada um.

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